Assim como o Mahabharata, o Maha Lilah é uma metáfora profunda sobre a batalha interior entre luz e sombra, entre o ego e o Eu Divino.

No épico sagrado indiano, a guerra de Kurukshetra não é apenas uma disputa por um reino, mas um campo simbólico da mente humana, onde cada guerreiro representa uma força interior, e onde Arjuna — o discípulo — precisa lembrar quem é, sob a orientação de Krishna, a voz da alma.

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Da mesma forma, no Maha Lilah, o jogador é convidado a viver o seu próprio “campo de Kurukshetra interior”.

Cada casa representa uma lição, uma flecha lançada na direção do autodomínio, um lembrete de que o verdadeiro campo de batalha é a consciência.

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Krishna, no Mahabharata, ensina:

“Cumpre o teu dever sem apego, pois o equilíbrio é o yoga.”

No Maha Lilah, cada movimento convida à mesma prática — agir com presença, desapego e fé.

Não há erro ou acerto, apenas o fluxo da experiência divina que conduz o jogador ao despertar da unidade.

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💫 Maha Lilah como caminho de sabedoria

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Jogá-lo em grupo, conduzido por uma facilitadora, é participar de um ritual vivo:
um encontro entre o lúdico e o sagrado, entre o humano e o divino.

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O jogo se torna um espelho coletivo — onde cada lance revela o invisível, cada carta desperta uma lembrança antiga, e cada casa convida ao silêncio interior, como os versos do Mahabharata que ecoam sabedoria milenar.

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No tabuleiro, encontramos os mesmos arquétipos que o épico descreve:

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• Arjuna, o buscador interior;

• Krishna, a voz da consciência divina;

• Os Pandavas, as virtudes da alma;

• Os Kauravas, as ilusões e apegos do ego.

 

Cada jogada, então, é um diálogo entre esses aspectos dentro de nós.

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🌹 Com Cris Gouvêa — O Caminho da Alma em Movimento

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Conduzido por Cris Gouvêa, o Maha Lilah torna-se uma vivência alquímica.

Um espaço onde o tabuleiro se transforma em espelho da alma, e onde as mensagens, interpretações e símbolos são integrados com leveza, arte e consciência.

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A jornada não é competir — é recordar.

Recordar o que Krishna ensinou a Arjuna:

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“Tu és muito mais do que o corpo que luta; és o espírito eterno que observa.”

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Assim, o Maha Lilah convida cada jogador a transcender o jogo,
e perceber que tudo o que vive — dentro e fora do tabuleiro —
faz parte do Grande Jogo Divino da Existência!